domingo, 10 de julho de 2011

Campanha: Volta Damleg! (Konoha High School)





Para aqueles que não sabem, Damleg a Desenhista do famoso Doujin de Naruto: Konoha High School, parou de desenhar há mais de um ano. 

Provocando é claro, uma grande nostalgia entre seus fãs. Ou melhor, milhares de fãs. 

Está na Hora dos fãs se reunirem, para juntos mostrarmos a Damleg o poder da união!


1) Crie uma Conta no Twitter

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07/08/2011


Os Fãs de Konoha High School, que conseguirmos reunir neste dia, vão tentar colocar Damleg nos TRENDING TOPICS! Os tópicos mais conhecidos do Twitter. Através desta Tag!

Se conseguirmos, Damleg irá ver que estamos mesmo nos importando com a volta dela!
Mas para que isso aconteça, você, Fã de SasuSaku & NaruHina... Não pode ficar parado!

Até o dia 07/08/2011, é importante que divulguemos esta campanha aos amigos, Narutards em geral! Se puderem, postem esta mensagem nos seus Blogs, Twitter, orkut, facebook....

É importante que consigamos muitos fãs para a campanha, pois só assim vamos entrar para os TT's!!!


Como Tradutora de uma das versões mais conhecidas de KHS, Estou 'literalmente' botando a mão na massa por esta campanha, muitos fãs já estão ajudando. Desta maravilhosa comunidade inclusive, estamos tendo muito apoio!

Façamos jus a nossa Admiração por KHS! \o/

Então, vamos colocar a mão na massa?
 
 
+1
Bom galera resolvemos apoiar a causa, vamos todos movimentar o bagulho ae=D

bjos

@ReEhRubia

[FIC]A Prostituta-Cap06



Reencontrando o amor platônico

Hinata acordou cedo no dia seguinte e lembrou-se de que tinha que buscar os resultados de seus exames no hospital.


Sentiu-se aliviada por ter atendido apenas um cliente na noite anterior porque assim não estaria tão cansada para acordar naquele horário.

Devido a sua profissão arriscada tinha que estar sempre fazendo exames embora fosse precavida e usasse camisinha com todos os seus clientes sem exceção comforme Anko havia lhe dito. Pelo menos tinha como pagar um plano de saúde para fazê-los.

Ela foi até o banheiro, tomou um banho e escovou os dentes, depois secou-se e vestiu-se com um vestido normal lilás comprido até a altura dos joelhos calçando sandálias baixas estilo sapatilha como gostava.

Deixou os cabelos soltos e não usou nenhuma maquiagem. Preferia sair assim durante o dia, vestida como uma garota normal com dignidade.

Mas por mais que andasse na rua com aquelas roupas decentes, cada vez que via alguma mulher abaixava a cabeça, pois era como se soubessem quem na verdade ela era.

Saiu de casa caminhando calmamente até o hospital.

****************************************************************

A Dra. Uzumaki Kushina chegou em sua sala com alguns raios X de um paciente na mão quando viu um jovem loiro sentado em sua cadeira, vestido com uma camisa laranja com preto e calça jeans. Ela se aproximou do jovem e disse:

- Filho, o que está fazendo aqui?

O loiro levantou e foi até a mãe dando-lhe um beijo na bochecha:

- Vim ver a médica mais gata daqui desse hospital.

Kushina sorriu e disse:

- Hum, mas você não tem mais o que fazer além de vir aqui visitar a sua velha mãe no trabalho não? Tantas menininhas bonitinhas por aí pra você paquerar.

Naruto olhou para a mãe:

- Ah kaa-san, sabe que desde que a Sakura-chan casou com o baka do teme eu não tenho achado nenhuma garota interessante.

Kushina achou graça e disse:

- Como não? E as suas primas? Tayuya e Sasami são caidinhas por você.

Os dois começaram a rir. Mas de repente Naruto ficou sério ao lembrar-se do verdadeiro motivo da visita. Estava preocupado com o pai porque a mãe o havia mandado sair de casa dois dias antes por causa de uma discussão:

- Kaa-san, e o tou-san, não vai voltar mesmo pra casa? Não acha que já está na hora de vocês fazerem as pazes?
Kushina cruzou os braços e fez uma expressão de poucos amigos:

- Não, e acho que isso é algo entre eu e seu pai, que você não deve se meter. Ele sempre soube que valorizo muito minha carreira e que não tenho nada com o Dr. Yamato. Somos apenas colegas de trabalho e ele me ofendeu com aquelas insinuações bobas.

Mas eles não puderam continuar com a conversa porque logo o auto falante anunciou:

- Dra. Uzumaki Kushina, emergência na sala de cirurgia.

Então ela disse:

- Gomen filho, mas teremos que conversar mais tarde porque agora tenho uma emergência na cirurgia.

Deu um beijinho na bochecha do filho e saiu,
Naruto então decidiu ir embora caminhando pelos corredores do hospital quando avistou uma linda moça de cabelos azuis e olhos perolados.

Naruto então decidiu ir embora caminhando pelos corredores do hospital quando avistou uma linda moça de cabelos azuis e olhos perolados.

Sabia que a conhecia de algum lugar, e geralmente quando achava algum rosto familiar é porque realmente já havia visto a pessoa antes.

Foi então que veio em sua mente a imagem de uma menininha de cabelos da mesma cor só que curtos e olhos perolados com roupas de colegial que ele logo lembrou ser amiga de Sakura.

Lembrou-se também de seu nome, Hinata.
Não costumava conversar muito com ela e a achava meio estranha por ela ser muito tímida e sempre que tentava trocar algumas palavras ela ficava vermelha que nem um pimentão e ele nunca entendeu o por que.

De repente a menina havia se distanciado de todos e não andava nem mesmo com Sakura mas sempre fora muito quieta e ficava sempre pelos cantos até que um dia ela não estava mais na turma e ele não sabia dizer exatamente quando aconteceu.


Vendo-a ali de cabeça baixa pensou que ela devia continuar a mesma garota tímida e recatada de sempre, porém havia se tornado uma moça muito bonita.

Aproximou-se dela e decidiu falar com ela:

- Hinata-chan, lembra de mim?
Ele disse com seu típico sorriso alegre nos lábios.

Ao ouvir uma voz chamando seu nome Hinata congelou por dentro.
Fazia tempos que não ouvia alguém a chamando desse jeito.

Pelo menos não por uma voz que não fosse a de Anko.
A maioria das pessoas a chamavam apenas de Mariko, seu nome na prostituição.
Levantou a cabeça e deu de cara com um jovem loiro muito bonito e dois olhos azuis da cor do oceano que conhecia muito bem.

Um sorriso alegre que apenas ele tinha, mas havia mudado muito também. Estava mais alto, mas forte e ainda mais belo.

O reconheceria em qualquer lugar, por mais que estivesse mudado.
E por incrível que pareça sentiu a mesma timidez de anos atrás tomando conta de si.

O que era ridículo a seu ver, já que não era mais nenhuma menina inocente. Já havia transado com vários homens e por isso já se considerava uma mulher experiente. Uma prostituta. Não era mais uma menininha diante de seu amor platônico. Ou será que ainda era?

Ao vê-lo ali durante alguns segundos perdeu-se nos olhos dele até que finalmente conseguiu dizer com uma voz doce:

- Naruto-kun?

Os olhos de Naruto brilharam de felicidade ao ver que a moça o havia reconhecido:

- Sim Hinata, eu me lembro de você, estudou comigo no ginásio. Você era amiga da Sakura, não é?

Sakura, a lembrança da amiga dos cabelos rosados com aquele jeito engraçado dela sempre competindo com Ino pra ver quem ganhava o coração de Uchiha Sasuke lhe veio e ela sorriu:

- Sim, eu era, mas faz anos que não tenho notícias dela. Você a tem visto?

Naruto não fez uma expressão muito satisfeita com essa pergunta. Hinata lembrou-se de que o loiro sempre fora apaixonado por Sakura, mas esta só tinha olhos para o moreno Uchiha:

- A última vez que eu vi foi quando ela se casou com o Sasuke, no mês passado.

Hinata arregalou os olhos surpresa com aquela notícia. Pensou que Naruto estava brincando no começo, já que o jovem sempre fora brincalhão. Ela se lembrava do Uzumaki aprontando todas no colégio:

- Sério aquele Uchiha Sasuke de quem ela gostava?

Naruto confirmou:

- Uhum! Ele mesmo, começaram a namorar finalmente no segundo ano, o teme também gostava dela, mas era orgulhoso demais pra admitir e também como era meu amigo não queria atrapalhar meu lado até que uma hora não aguentou e acabou cedendo. Mas pelo menos estão felizes.
Hinata sentiu um misto de felicidade por saber que a amiga estava sendo feliz com o garoto de quem sempre havia gostado realizando seu sonho e tristeza porque ela mesma jamais realizaria o dela.

Naruto falante prosseguiu:

- E você Hinata-chan, o que faz por aqui? Não me diga que também se casou?

A moça na mesma hora negou sem graça:

- Hã...casada? Não Naruto-kun, e você?

Perguntou realmente interessada. Não que tivesse alguma esperança em relação ao jovem. Mas não sabia exatamente o porquê sentiu que ficaria desapontada se soubesse que ele havia se casado:

- Não Hinata-chan, ainda não encontrei alguém pra me amarrar de vez hehehehe

Disse com seu jeitão brincalhão colocando as mãos atrás da cabeça quando novamente os olhos pousaram sobre Hinata. Seu rosto, seus olhinhos que de repente pareceram brilhar seu jeitinho tímido de menina em contraste com seu belo corpo de mulher e realmente a achou interessante. Por que não? Talvez não conseguisse nada com ela por ela ser muito tímida e recatada. Mas não custava nada tentar, já que realmente estava afim de conhecer alguma moça que fosse legal e bonita:

- Hum... Hinata-chan, eu gostaria de ver você de novo. Que tal se você me desse seu telefone pra marcarmos alguma coisa tipo um cinema ou sei lá...

Hinata corou quase como nos tempos de escola com aquele convite inesperado.
Naruto querendo sair com ela! Se fosse quando tinha 12 anos certamente teria desmaiado com aquilo.

Ao ver a expressão dela Naruto sentiu um leve arrependimento achando que ela ia recusar. Mas para sua surpresa Hinata disse:

- Ir ao cinema com você? Claro Naruto-kun, puxa já faz muito tempo que não vou ao cinema.

Naruto então pegou o celular e pediu para que ela anotasse o número.
Hinata anotou e depois se despediram já que ele tinha que ir para um dos escritórios do pai e Hinata aproveitou para pegar seus exames.

Ao abri-los sentiu-se aliviada por saber que estava saudável e não tinha nenhum problema. Foi para a casa tentando conter a animação de ter reencontrado Naruto, afinal pensou que provavelmente ele não iria ligar.


Fim do Capitulo'

[FIC]A Prostituta-Cap05


Vida de prostituta

Quatro anos haviam se passado e Hyuga Hinata agora estava com 19 anos e já tinha seu próprio apartamento. Ainda era amiga de Anko, mas morar de favor na casa dos outros não era a mesma coisa do que a privacidade de um apartamento próprio. Não era nada muito luxuoso, mas era confortável e ela pagava com o dinheiro que ganhava vendendo o corpo.

Era uma noite de sexta feira, um dos dias mais movimentados então se preparou para ir trabalhar. Agora seus cabelos azuis batiam na altura da cintura e seu corpo não era mais o de uma menina e sim o de uma mulher cheia de curvas, seios fartos e um bumbum grande. Na sua profissão era obrigada a se cuidar sempre por mais que trabalhasse em beira de estrada, para não perder a clientela.

As unhas estavam sempre bem feitas e de vez enquanto ia até a academia malhar. Hinata naquela noite colocou um vestido vermelho bem curto e decotado exibindo metade dos seios grandes e por baixo havia escolhido uma lingerie de renda da mesma cor. As sandálias eram de salto plataforma bem altas pretas, pois era baixinha e os saltos a faziam parecer mais esguia por mais que os odiasse porque machucavam seus pés. Não que realmente importasse ter o corpo machucado, já havia se acostumado com sensações de desconforto na vida, em vários sentidos.

Maqueou-se de um jeito bem forte com uma sombra azul que combinava com seus olhos perolados e seus cabelos, batom vermelho, muito lápis de olho e um pouco de blush. Precisava se destacar é claro.

Então pegou a pequena bolsinha preta combinando com os sapatos e saiu caminhando pela rua até chegar à Zona de prostituição, uma das mais movimentadas da cidade.

Parou na esquina, já estava acostumada já com o trabalho, começou a rodar a bolsa enquanto caminhava de um lado para o outro de forma sensual como as outras mulheres faziam.

Quando chegava a noite, a escuridão funcionava como se fosse um véu que lhe tirava sua timidez natural que tinha durante o dia e então caminhava rebolando levemente os quadris para chamar a atenção dos clientes. De repente um carro luxuoso buzinou. Hinata não gostava muito de homens estranhos, preferia atender os clientes habituais que já eram certos. Mas o homem parecia muito importante, abaixou o vidro do carro e ficou olhando para ela. Ela olhou para ele e percebeu que ele estava sozinho. Parecia ser mais velho, era loiro, olhos azuis e de boa aparência. Lembrava um certo loiro que conhecera na infância por quem já havia sido apaixonada uma vez. Naruto-kun, seu amor platônico de quando ainda era uma menina normal antes de tudo acontecer. Ainda tinha guardada a cartinha que havia escrito pra ele. Mas rapidamente afastou aquele pensamento da cabeça. Aquilo ali não era hora e nem lugar para lembrar de seus sonhos do passado. Primeiro por ser passado, e segundo por serem apenas sonhos. Aquela era a realidade, nua e crua do jeito que conhecia.

Pelo menos apesar de muito mais velho o homem era bonito, não tinha jeito de bandido e, além disso, era visível que se tratava de um homem rico.

Hinata se aproximou e o homem abriu a porta do carro.

Ela deu um sorriso para ele e reparou que ele era casado, pois apesar de estar sem aliança dava pra ver a marca da mesma no dedo. Uma pequena rodinha de pele branca que o denunciava.

Alguns adesivos que havia no carro também denunciavam que ele era um político. Hinata se perguntou mentalmente o que um homem da política que certamente era alguém importante estaria fazendo ali, procurando prostitutas de beira de estrada ou invés de procurar prazer em algum lugar mais luxuoso.

Mas certamente seu trabalho não era questionar ao menos que o homem quisesse falar sobre si. Era paga apenas para lhe dar prazer.
O homem sorriu tentando parecer simpático e ela percebeu que ele não estava acostumado com essas coisas. Talvez fosse a primeira vez que procurava sexo fora do casamento. A experiência de quatro anos naquela vida já a havia ensinado muita coisa sobre os homens:

- Quanto é o programa?

A garota disse:

- 50 yuen a hora.

O homem então começou a dirigir. O siléncio estava um pouco constrangedor, e ele decidiu quebrá-lo:

- Qual o seu nome?

Hinata sorriu para quebrar um pouco aquele clima, afinal precisava agradar o homem:

- Pode me chamar de Mariko, e eu geralmente fico no motel ali da esquina.

Ele também deu um sorriso meio amarelo:

- Claro Mariko. Pode me chamar de Minato.

Então entrou no motel e estacionou o carro na garagem. Enquanto subiam o elevador ficavam em silêncio.

Logo chegaram ao quarto e Minato fechou a porta. O motel era um desses lugares baratos. Só que era seguro ir pra lá porque os empregados do lugar conheciam Genma, o cafetão e assim sabiam quem entrava e quem saía, dando um pouco de segurança para as moças.

Hinata sorriu e disse:

- E então, o que vai querer?

Minato um pouco constrangido sentou-se em uma poltrona que ficava de frente para a cama de casal:

- Bem, primeiro eu gostaria de olhar um pouco. Quero que você sente ali na cama, suspenda o vestido, tire a calcinha e se toque com as pernas bem abertas pra mim ver.

Na mesma hora Hinata obedeceu, alguns homens gostavam de olhar moças se tocando, embora a maioria tivesse outras preferências um ou outro gostava disso.

Ela sentou-se comforme ele havia dito e levantou o bestido vermelho abrindo as pernas para que ele visse sua vagina bem raspada.

Pôde ver a cara dele de excitação com aquela simples visão. Então começou a enfiar os próprios dedos dentro de si mesma bem devagar para que ele visse.

O homem mordeu os próprios lábios ao ver aquela cena. Seu nervosismo anterior deu lugar a uma enorme excitação por aquela menina. Era novinha, tinha idade para ser sua filha e era muito bonita embora não passasse de uma prostituta. Olhou para ela e disse:

- Enfie o dedo mais fundo e mais rápido.

Hinata então obedeceu enfiando os dedos todos tirando e colocando, dava pra ver as unhas entrando e saindo, vermelhas tão brilhantes.

Vendo aquela cena Minato então se levantou e foi até a menina sentando-se na cama ao lado dela e disse:

- Isso, agora é minha vez.

Hinata então tirou os dedos de dentro de si para que o homem colocasse os dele, e ele enfiava os dedos bem fundo repetindo os movimentos dela.

Com sua excitação pulsando dentro da calça, Minato decidiu aproveitar aquele momento e dizer para a garota todas às sacanagens que não dizia para a esposa por respeito:

- Nossa que bucetinha gostosa que você tem...

E enfiava bem fundo. A garota começou a gemer baixinho. Não que gostasse de fazer sexo. Hinata nunca gostou realmente disso, mas Anko a havia ensinado a gemer e fingir orgasmos para agradar os clientes.

Minato sorriu e pediu:

- Toca no meu pau vai? Mas tira a roupa toda antes.

Hinata então ainda sentada terminou de tirar o vestidinho vermelho exibindo os seios grandes e rosados, Minato olhou para eles com volúpia. Depois levou a mão ao membro do homem por cima da calça mesmo, mas ele logo depois tirou os dedos de dentro dela e disse:

- Agora tira a minha calça Mariko, ajoelha aqui pra chupar o meu pau.

Ela levantou, pegou um pacote de camisinhas e tirou o lacre. Depois abriu o zíper da calça do homem e começou a tirá-la junto com a cueca. Olhou para o membro dele, aprendeu também a fazer elogios para aumentar o ego dos clientes e também deixá-los mais excitados:

- Nossa que pauzão gostoso. Mas primeiro me deixa colocar isso aqui nele.

Pegou a camisinha e colocou na ponta desenrolando-a até ela ficar corretamente colocada. Depois levou a boca até ele e começou a chupá-lo com vontade enquanto massageava a base.

Ela era boa naquilo.

Minato a segurou pelos cabelos pressionando mais ainda o membro contra a guela de Hinata:

- Isso, engole ele todo!

E ela engolia.

Quando ele estava quase gozando pediu para que ela parasse:

- Agora chega, quero-o no meio desses seus peitinhos.

Hinata então parou e levantou a cabeça ainda ajoelhada no chão e ele sentado na cama.

Ele apertou-lhe os dois seios com vontade sentindo-os bem e depois beliscou os bicos. Aquilo era um pouco doloroso, mas ela já estava acostumada.

Ele mesmo colocou o membro entre os seios dela e ela começou a massageá-lo com os seios fartos da garota.

Massageava bem forte, e ela era muito sexy. Então mais uma vez quando estava quase gozando parou. Queria gozar dentro dela na primeira vez, então disse:

- Isso, agora sobe aqui e fica de quatro pra mim.

Obedecendo a garota subiu na cama ficando na posição que ele havia ordenado. Ele pôde ver a bela visão de seu ânus e de sua vaginha e aquilo o excitava, enfiou o dedo no ânus dela e depois o membro em sua vagina sem a menor pena, com força.

Hinata apertou um pouco os lençóis e mais uma vez começou a fingir prazer gemendo:

- Hum... Ahhh!!! Que delícia!

E incentivado por ela, ele ia com mais força ainda batendo os quadris contra as nádegas dela enquanto enterrava o membro todo dentro dela sentindo bater em seu útero enquanto penetrava seu ânus já com os dois dedos.

Ia rápido e depois diminuía o ritmo pra aproveitar bem.

Enquanto com uma mão penetrava-lhe o ânus, a outra ele apertava a cintura dela e depois um dos seios. Então voltava a dar estocadas fortes dentro de Hinata.

Quando mais uma vez sentiu que ia gozar, decidiu tirar o membro de dentro dela e os dedos também, colocando agora seu membro duro no lugar onde os dedos estavam.

Então agarrou-lhe os quadris com as duas mãos e forçou o corpo da garota contra o seu com bastante força enquanto estocava ao mesmo tempo.
Até que finalmente permitiu-se gozar no ânus da garota.

Quando terminou retirou a camisinha dando um nó e jogou-a no chão do motel.

Deitou-se um pouco na cama cansado e ficou lá durante alguns minutos até a respiração se normalizar.

Olhou mais uma vez para o corpo da bela garota ao seu lado, e para seus olhos perolados que lembravam os olhos de um empresário que era sócio de uma de suas empresas e que havia sido um de seus amigos.

Eram olhos perolados exatamente iguais aos de Hyuga Hiashi, e nunca tinha visto olhos assim sem ser de alguém da família Hyuga. Achava que era uma característica deles, mas ao ver aquela jovem prostituta pensou que ela não podia de maneira nenhuma pertencer àquela família tão rica e tradicional.

Chegou à conclusão de que os Hyuuga não eram os únicos que tinham olhos perolados. Perguntou:

- Mariko, quantos anos você tem?

Hinata não gostava de falar de si para os clientes, não era algo muito comum. E também agora que já tinha 19 anos havia aprendido que mentir a idade era uma boa, era baixinha, parecia mesmo ser mais nova:

- 17 anos.

O homem franziu um pouco a testa e por alguns minutos sentiu-se mal pelo que havia feito. Sexo com uma moça tão jovem e que já se prostituía. Sentiu pena da moça:

- Você estuda?

Hinata balançou a cabeça negativamente e levantou da cama já cansada daquele papo. Era o que geralmente fazia com clientes curiosos demais embora jamais fosse mal educada ao ponto de deixar algum falando sozinho:

- Não, larguei a escola cedo porque não conseguia passar de ano. Desculpe, mas já passou da hora. Não parece, mas já estamos aqui a mais de duas horas.

Minato também levantou da cama, agora um pouco envergonhado por estar nu:

- Dinheiro pra mim não é problema.

Foi até seu palitó, retirou da carteira 300 ienes e entregou á moça:

- Toma, pode ficar.

A moça pegou o dinheiro, sorriu e colocou-o na bolsinha e disse:

- Arigatou Minato.

E começou a se vestir. O homem olhou para a garota mais uma vez. Ela ainda estava colocando os saltos altos e ele percebeu como ela era baixinha sem os saltos. Os olhos perolados também não ajudavam porque o deixavam perturbado ao fazê-lo se lembrar de seu amigo e também da idéia de que a garota podia ter sido uma filha dele.

- Você não pensa em voltar a estudar, fazer faculdade talvez. Isso não é vida pra ninguém.

Hinata percebeu que o homem era inocente e que apesar de estar ali traindo a esposa naquele lugar imundo, parecia ser um dos poucos homens bondosos de quem já ouvira falar e que se sentiam mal com sua situação, mas não faziam nada a respeito, como Neji. E talvez fosse melhor assim. Arrependeu-se de ter dito que era menor de idade, mas não podia voltar atrás:

- Não, estou nessa vida porque quero e porque gosto.

Outra mentira para atenuar os males da primeira. Claro que já ouvira falar de mulheres que escolhiam aquela vida. Garotas jovens que faziam por rebeldia para afrontar os pais sem nenhum motivo sério como o dela. Mas simplesmente não entendia como alguém podia ser assim. Se sujeitar a tudo aquilo por prazer parecia algo impossível pra ela. Se estava ali é porque foi a única saída que encontrou, e realmente adoraria poder voltar a estudar e fazer uma faculdade, mas acreditava que já era tarde demais para ela. Mesmo que tivesse oportunidade já estava atrasada demais na escola e não conseguia mesmo aprender. Ela realmente não conseguia passar de ano.

Diante daquele argumento da garota Minato desistiu e foi até a porta. Despediu-se agora novamente sem graça:

- Bem, foi um prazer conhecê-la Mariko-chan.

A moça disse:

- Igualmente Minato. Ah, se quiser voltar me procure.

E deu uma piscadinha, ele sorriu e então foi embora.

Ela sabia que ele não voltaria. Minato não parecia o tipo de homem que gostava de trair e tão pouco que se sentia a vontade com aquele mundo.

Provavelmente devia estar tendo problemas no casamento e quis relaxar.

Mas ela não se importava.

Pegou sua bolsa com seu dinheiro e foi procurar por Genma para dar a parte dele e depois voltar para casa. Não estava com ânimo para atender mais um naquela noite. 


Fim do Capitulo'

[FIC]A Prostituta-Cap04



Fugindo de casa

Hinata chegou em casa e levou um susto ao se deparar com seu pai de pé na sala com um envelope na mão e o irmão do lado fazendo cara de inocente. O pai estava claramente esperando-a, olhou para a filha de cima abaixo:

- Isso são horas de chegar em casa Hinata? Por onde andou?

A menina achou melhor mentir, se dissesse que havia ido para o hospital certamente teria que explicar que tipo de mal estar havia tido e não podia simplesmente dizer que havia tido um aborto espontâneo. Sem contar que um pressentimento lhe dizia de que aquilo não era um bom sinal:

- Na casa de uma amiga, otou-sama.

O pai furioso abriu o envelope e entregou o conteúdo que tinha nele nas mãos de Hinata. Assustada ela deixou cair no chão às fotos dela mesma sendo violentada pelos amigos do irmão. Eram três os que sempre acompanhavam Hideki, os que eram da gangue dele. As mãos tremeram e de cabeça baixa ela não teve coragem de encarar o pai. Apenas disse:

- Eu não tive culpa, não queria isso.

Mas Hiashi já perdendo a paciência deu uma tapa bem forte na cara da filha:

- Já chega! Estou cansado das suas mentiras! Seu irmão já me contou tudo. Achei as fotos no quarto dele que ele escondeu porque sentiu vergonha ao saber que você transava com os amigos dele. Escondeu e sofreu ameaças deles de contarem pra todo mundo que você é uma puta Hinata!

A menina começou a chorar:

- Mas, não é verdade, eu não sou...

Antes que pudesse falar levou mais uma tapa no rosto. Era a primeira vez que ela apanhava de Hiashi. O Hyuga não era de bater nos filhos. Mas realmente achava que o que a filha havia feito tinha sido uma coisa muito grave. Cínico o irmão com cara de bom menino disse:
- Desculpe mana, eu tentei esconder as fotos, não queria que otou-sama soubesse do seu segredo, mas ele descobriu e eu não pude mentir. Eu pedi pra você parar de dar pra eles, mas você não quis me ouvir.

A menina agora havia ficado sem fala de ver como o irmão era cínico, ele mesmo a havia obrigado a transar com os amigos dele e tirado as fotos, assim como ele sempre a violentava também. Só que não havia nenhuma foto dele com ela porque era ele quem fazia questão de bater as fotos e então não tinha nenhuma prova. Hideki tinha cara de santo, ninguém desconfiaria dele e os amigos jamais o delatariam. Os únicos que sabiam da verdade era ela e Neji. Mas Neji não queria se meter nos problemas deles e também tinha medo da gangue de Hideki.

Tudo o que Hinata poe fazer foi chorar e correr para o quarto enquanto Hiashi ia atrás e dizia:

- Definitivamente você nunca deveria ter nascido Hinata. Te dei tudo de material que uma moça da sua idade poderia querer, mas você nunca ligou pra nada. Coloquei você em uma das melhores escolas e veja como me pagou, repetindo o ano várias vezes. E como se já não bastasse envergonhou a nossa família que sempre foi decente e ao seu irmão. Você não é digna de ser uma Hyuga. Vai ficar agora aqui em casa trancada até eu decidir o que fazer com você. Talvez um manicômio, porque uma menina da sua idade que faz isso não pode ser normal!

E fechou a porta do quarto com força.

Hinata sentia ódio e humilhação. Como desejou morrer ali!

Não queria ir para um manicômio de jeito nenhum.

Seu pai a havia chamado de puta! Sim, era isso mesmo que ela era. Não porque quis, mas porque seu irmão a obrigou. Talvez fosse mesmo esse seu destino. Talvez isso fosse o melhor. Pegou o papel com o telefone e endereço de Anko e decidiu que a procuraria. Fugiria dali, mas como? Estava trancada no quarto.

O jeito seria tentar a janela. Preparou vários lençois amarrados tentando fazer uma corda como havia visto nos filmes e foi até a janela. Mas tristemente percebeu que não tinha coragem de descer dali e nem força, seu ventre ainda estava dolorido do aborto que tivera.

Pensou que talvez estivesse acabada. Seu pai a levaria para um manicômio. Mas nem tudo estava perdido. Neji estava na janela do quarto ao lado e viu que ela tentava escapar. Sabia que seria perigoso para ela. Teve medo de que Hinata morresse e sentia uma imensa culpa por não fazer nada e não contar a Hiashi mesmo sabendo que a menina era inocente.

Pegou o celular e ligou para Hinata do próprio quarto.

Assim que ouviu o pequeno celular tocar a menina atendeu sem muitas esperanças.

Neji disse:

- Alô, Hinata. Estou te vendo da janela e sei que quer fugir. Olha, guarde os lençóis e espere que eu vou te ajudar. Seu pai está no escritório.

Hinata não sabia se podia confiar no primo, ele não era como os outros porque não abusava dela e nem sentia prazer ao ver seu sofrimento. Era sempre aquele que a ajudava e cuidava dos machucados quando eles terminavam. Mas também era incapaz de denunciar aqueles atos de crueldade.

Só que ela não tinha escolha a não ser aceitar a ajuda:

- Está bem.

Arrumou a mochila com algumas mudas de roupas e sua caixinha com seus tesouros.

Então Neji foi até o quarto dela com uma chave mestra e abriu a porta. Fez sinal para que ela se calasse:

- Vamos sair pela porta dos fundos Hinata. Fique em silêncio.

E a guiou até a saída de empregados.

Quando chegaram a menina apenas agradeceu:

- Obrigado nii-san.

O primo deu um sorriso meio amarelo:

- Tudo bem, mas se te pegarem não conte que eu que a ajudei a fugir. Se cuida Hinata-chan. Agora ande logo antes que percebam que você fugiu.

E então a menina mesmo sentindo-se mal começou a correr o máximo que pôde pelas ruas.

O mais importante naquela hora era se afastar o máximo possível da casa. E então o que faria? O único lugar que tinha pra ir era a casa de Anko, mas não queria ser prostituta. O problema era que não tinha outra opção. Ou isso ou acabaria sendo internada pelo pai.

Então se lembrou das palavras de Anko. Realmente era melhor vender o corpo na rua do que ser violentada em casa.

Dignidade ela já não tinha. Já não era mais virgem e seu pai já achava que ela era mesmo uma puta. Concluiu que aquele era mesmo seu destino.

Quando chegou em uma rua já bem longe de casa pegou o celular e ligou para Anko que logo reconheceu sua voz.

A mulher na mesma hora a foi buscar de carro. Pelo estado da menina que chorava e parecia desesperada, apenas a abraçou e fez duas perguntas. Haveria tempo para que a menina desabafasse depois. O mais importante era saber que teria como ajudá-la:

- Alguém seguiu você até aqui?

Ela balançou a cabeça negativamente. Anko deu um sorriso reconfortante:

- Não chore criança. Você tem que ser forte. Não se preocupe, eu vou cuidar de você.

E dirigiu com a menina até seu pequeno apartamento.

Hiashi é claro que quando descobriu que a filha havia fugido fez de tudo para encontrá-la colocando até fotos nos jornais. Mas Anko havia prometido á menina que não a levaria de volta e nem permitiria que a levassem.

Por isso durante quatro meses Hinata ficou trancada na casa de Anko recebendo seus cuidados sem sair dali e usava uma peruca mesmo sem sair na rua.

Por um lado era entediante ficar tanto tempo presa em um apartamento. Mas por outro lado era bom já que isso adiava o dia em que finalmente começaria o trabalho.
Mas no final de quatro meses Anko lhe disse antes de sair para ir trabalhar quando Hinata estava sentada no sofá vendo televisão:

- Bem querida, agora já faz bastante tempo que sua foto não aparece mais em lugar nenhum e as buscas diminuíram. Você sabe que está um pouco pesado pra mim pagar as contas sozinha já que estou te sustentando. Não que eu esteja reclamando nem nada porque realmente gosto de você como uma irmã. Mas você não vai poder depender de mim pra sempre. Está na hora de caminhar com suas próprias pernas e sabe o que eu quero dizer com isso não é?

A menina sentiu vontade de dizer que não queria e implorar para que Anko esperasse mais um pouco. Mas sabia que estava vivendo as custas da moça que já a havia ajudado demais e que estava sendo um peso para Anko. E depois convivendo com ela tanto tempo já sabia quase tudo sobre aquela vida, sabia o que encontraria pela frente porque Anko era sincera e já a havia preparado. Ergueu a cabeça mesmo estando assustada:

- Sim, quando vou começar a trabalhar com você?

A mulher olhou para a menina de um jeito doce:

-Vou falar com o meu cafetão. Darei a ele o nome de Mariko para você já que quando estamos trabalhando não damos nosso verdadeiro nome. Como trabalhamos na beira da estrada ele só leva 30 % do nosso lucro. Se fosse em alguma casa noturna ia ser mais caro e eles exigem muito mais da gente. Beira de estrada é perigoso, mas você também não precisa entrar em carros suspeitos e Genma toma conta da área. Não se preocupe. Você vai se sair bem, é bonita, jovem e terá muitos clientes.

Hinata fez que sim com a cabeça.

E Realmente Anko estava certa. No dia seguinte mesmo Hinata começou com o nome de "Mariko" na estrada e como Anko disse atraiu vários clientes por ser nova e ter aquele jeitinho natural meio tímido de menina inocente, o que agradava os homens.


Fim do Capitulo'